Nesta quinta-feira, 8, são comemorados o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador. Criados para mostrar a importância da ciência para o desenvolvimento do País, este ano, porém, as datas recebem uma atenção especial. Uma força-tarefa mobilizou cientistas do mundo todo na busca de uma solução para a pandemia de COVID-19. Para Cláudia Queda de Toledo, presidente da Fundação, reconhecer o protagonismo da pesquisa e da ciência para o desenvolvimento do País “é tarefa de toda a sociedade”.
A CAPES atua na concessão de bolsas de pós-graduação para estimular a pesquisa, a produção científica e a formação de pessoal qualificado. Como exemplo temos os Programas de Combate à Epidemias, com 2.600 bolsas, de Desenvolvimento da Pós-Graduação nos Estados, com 1.800 bolsas, e na Amazônia Legal, com 488. Em 2020, a CAPES implementou um modelo de concessão de bolsas, que aumentou em 3.805 os benefícios concedidos aos estudantes de pós-graduação. Atualmente, a Fundação concede 99,6 mil bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no Brasil e no exterior.
Universidades brasileiras destacam-se com pesquisas inovadoras: o projeto da Unicamp que desenvolveu e produziu enzimas-chave para detectar a COVID-19 no corpo humano ajudará a baratear o teste de saliva. Já a Universidade de Passo Fundo (UPF) propõe vacina sem agulha ou seringa. O artigo que resultou da pesquisa sinaliza avanços em direção à vacinação.
Na educação básica, a CAPES oferece o Programa Ciência é 10 pela Universidade Aberta do Brasil (UAB). Por ele, professores da rede pública de ensino da educação básica fazem o curso de Especialização em Ensino de Ciências. Assim se estimula o interesse dos alunos pelas carreiras científicas e pelo uso de novas tecnologias.
Com informações: CCS/CAPES
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